Pede mais informações
por telefone 935 567 092 por email geral@surfinglifeclub.com
ou pessoalmente na surf shop da escola em Matosinhos
sexta-feira, 19 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Gostavas de ter uma destas em casa? Nós também!
Este é um daqueles móveis que pensas duas vezes antes de te sentares nele... Mas a aparência frágil não passa da 1ª impressão. A cadeira acima, desenvolvida pelo designer Adam Scott, é feita com uma prancha de madeira cortada e dobrada em três partes. O resultado é uma peça divertida, sustentável e com direito até à quilha! Óptima idéia para decoração de ambientes dos adoradores do Surf.
terça-feira, 16 de março de 2010
SURF EDUCA - PROJECTO EDUCATIVO CERTIFICADO PARA ESCOLAS E COLÉGIOS
O SURFINGLIFECLUB – com o programa SURF EDUCA, tem como objectivos educar e sensibilizar os jovens para as noções de prevenção no âmbito do oceano e particularmente do Surf.
Identificamos as necessidades práticas para a comunidade baseadas em programas de educação de Surf que providenciam mensagens de segurança, técnicas de sobrevivência e sentido ecológico desconhecidas pela maioria dos Portugueses.
A equipa SURFINGLIFECLUB desenvolveu um conjunto de cursos de Surf orientados para as Escolas e colégios do 1º Ciclo, 2/3º Ciclos e Secundárias. Estes cursos foram estruturados e ajustados para que as crianças e jovens possam melhorar o nível de prevenção e segurança na zona de banhos e Surf, assim como, incrementar uma atitude ecológica e potenciar a autonomia, cooperação e auto-confiança.
Desta forma, pretendemos com este projecto que as crianças e jovens, desde o interior ao litoral, possam vivenciar e potenciar competências básicas no domínio do Surf sem renunciar as questões de segurança e respeito pelo meio ambiente.
Funcionará com grupo mínimo de 10 alunos (idade mínima recomendada 8 anos) e com a duração de 2 horas.
As actividades de água serão sempre supervisionadas garantindo 1 monitor para cada 7 alunos.
Período de Implementação – Segunda a Sexta-feira, nos meses de Setembro, Outubro, Março, Abril, Maio e Junho.
Equipamento - O material (fato isotérmico e prancha) para as actividades é fornecido pela escola. Cada aluno apenas necessita de levar toalha, fato de banho e protector solar.
Locais de Ensino - Praias com extenso areal, ondas fáceis e pouco cavadas, por razões de segurança e sucesso. Praias de Matosinhos, Leça da Palmeira e de Moledo do Minho.
Para mais informação contactar a escola.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Descobrir o Porto
A cidade…
Como chegar
■De Avião
Aeroporto Francisco Sá Carneiro a 11 km da cidade do Porto
■Carro
Debruçada sobre o rio Douro, a cidade do Porto é das mais antigas da Europa e também a segunda maior cidade de Portugal.
Encontra-se a 300 km a norte de Lisboa e a sua magnífica costa é banhada pelo Oceano Atlântico. Monumentos impressionantes, obras de arte da arquitectura contemporânea, um estilo de vida surpreendentemente tradicional mas no entanto muito cosmopolita, locais classificados como Património da UNESCO e paisagens de cortar a respiração são apenas alguns motivos que convidam a uma visita ao Porto.
Descubra o genuíno Vinho do Porto produzido exclusivamente na Região demarcada do Douro, envelhecido e exportado na cidade do Porto, de que tomou o nome.
Em Vila Nova de Gaia, na outra margem do rio, aproveite a oportunidade para provar este excelente vinho numa das numerosas caves que aí se encontram.
Localização
A cidade do Porto, com 42 Km2 de área, é a segunda maior do país, localiza-se no Norte de Portugal, a Noroeste da Península Ibérica, na margem direita do rio Douro, e próximo da sua foz.
Dotada de uma rede de acessibilidades em franca expansão é possível facilmente chegar à cidade de automóvel, comboio, autocarro, metro, barco ou avião.
Como chegar
■De Avião
Aeroporto Francisco Sá Carneiro a 11 km da cidade do Porto
■Carro
A1 Lisboa, com ligação ao Algarve; A3 Valença, com ligação à Galiza, e A4 Amarante, com ligação a Bragança.
■Barco
Porto de Leixões está localizado a 6 Km da cidade do Porto e recebe navios de cruzeiro oriundos de todo o mundo. Tem ligações aos principais eixos rodoviários que servem a cidade do Porto.
■Comboio e Metro
A cidade possui duas estações ferroviárias – Campanhã, na zona Este da cidade e S. Bento, na zona centro, e várias estações de Metro espalhadas pela Cidade.
Vocabulário
No Bodyboard e no Surf, como em qualquer outro desporto, existem termos técnicos próprios, bem como um estilo de vida que possui a sua própria linguagem. Aqui estão enumerados alguns deles:
Back-side – Quando se surfa de costas para a onda.
BackWash – Onda que vem no sentido contrario ao da rebentação, provocada pela proximidade da areia ou por algum obstáculo.
Batida – Manobra em que o surfista “acerta”na crista da onda com a parte inferior da prancha.
Beach Break – Praia com fundo de areia..
Bottom (Fundo) – Parte de baixo; fundo das pranchas.
Bottom Turn (Cavado) – É a curva que se faz na base da onda, imediatamente a seguir ao drop e que define a trajectória a seguir na onda.
Bowl – Secção tubular da onda.
Canal – Zona onde não quebram ondas, resultante de um canal de águas profundas. Geralmente encontram-se nas praias com fundo de rocha.
Chop – O mesmo que cordinha, strep,leach; une a prancha ao praticante evitando que este a perca.
Cross-Shore / Side-Shore – Vento que sopra de lado em relação à praia..
Crowd – Muita gente a surfar na mesma área.
Deck – Parte de cima da prancha.
Direita – Onda que, visto da praia, parte para o lado esquerdo, a designação é dada sempre pela perspectiva do praticante.
Drop – Significa descer a onda da crista até à base.
Drop in – Descer a onda à frente de outro praticante com prioridade, interferindo na sua trajectória.
Duck-Dive – Técnica para passar por baixo das ondas sem ser arrastado.
Esquerda – Onda que, vista da praia, parte para o lado direito, a designação é dada sempre pela perspectiva do praticante.
Flat – Quando o mar esta liso, sem ondas.
Floater – Manobra onde o praticante flutua sobre uma secção de onda já partida.
Free-Surfer – Surfista que não entra em campeonatos regularmente. “Surfa” por puro prazer e de preferência, longe do crowd.
Fundo (bottom) – Parte do fundo da prancha., que esta em contacto com a onda.
Fundo Misto – Fundo de areia e rocha, onde as ondas quebram.
F.P.S. – Federação Portuguesa de Surf.
Heat – Tem a duração de 20 a 30 minutos (dependendo do evento), onde estão presentes em competição quatro atletas. Uma série, uma eliminatória.
Glass – Condições sem vento, em que o mar adquire um aspecto liso e espelhado.
Inside – Qualquer lugar dentro da arrebentação, ou seja, a própria arrebentação.
I.S.A. – Internacional Surfing Association.
Junção – Quando a espuma de uma direita e de uma esquerda se encontram.
Line-Up – Zona onde as ondas se formam, e onde o surfista espera pelos respectivos sets.
Lip – “Lábio” da onda, zona da onda com mais força.
Marreca – Onda “péssima”; muito pequena.
Nose – Parte superior da prancha.
Off-The-Lip – Manobra no qual o atleta parte em direcção ao lip da onda, batendo nesta e voltando para a base da onda.
Off-Shore – Quando o vento sopra da terra para o mar.
On-Shore – Quando o vento sopra do mar para a terra.
Outside – Qualquer lugar fora da zona de rebentação; para lá do line up.
Pico – Zona da água onde as ondas quebram.
Point – Qualquer lugar ou local que as pessoas consideram interessante para a pratica do Surf /Bodyboard.
Point-Break – Praia com fundo de pedra em que a onda quebra sempre no mesmo local.
Quebra-Coco – Ondas que rebentam perto da areia com bastante força.
Rebentação – É a distancia que vai da praia até onde começa a quebrar as ondas; zona de impacto.
Ref-Break – Praia com fundo de coral e de pedra.
Secção – Parte de uma onda; cada secção propicia manobras diferentes.
Série ou Set – Sequencia de ondas.
Shape – Formato da prancha.
Shaper – Aquele que dá forma ao bloco de polietileno transformando-o numa prancha.
Strep – O mesmo que “leash” ou “shop”.
Swell – Ondulação.
Tail – Parte de trás da prancha.
Tube-Rider – Surfista que é muito bom em tubos.
Tubo – Manobra em que o surfista fica dentro da onda.
Surf-Trip – Viagem de surf, geralmente para um lugar desconhecido com boas ondas.
Wax – Anti-derrapante à base de parafina que se coloca no deck a fim de não escorregar.
Wedge – Tipo de onda que quebra em forma de cotovelo derivado da junção de uma contra onda provocada por um obstáculo (Como um paredão ou mesmo uma encosta).
W.C.T. – World Championship Tour, é a primeira divisão do Circuito Mundial da modalidade.
Wipe-Out – Queda de uma onda.
W.Q.S. – World Qualifing Séries, é a segunda divisão do Circuito Mundial da modalidade.
Back-side – Quando se surfa de costas para a onda.
BackWash – Onda que vem no sentido contrario ao da rebentação, provocada pela proximidade da areia ou por algum obstáculo.
Batida – Manobra em que o surfista “acerta”na crista da onda com a parte inferior da prancha.
Beach Break – Praia com fundo de areia..
Bottom (Fundo) – Parte de baixo; fundo das pranchas.
Bottom Turn (Cavado) – É a curva que se faz na base da onda, imediatamente a seguir ao drop e que define a trajectória a seguir na onda.
Bowl – Secção tubular da onda.
Canal – Zona onde não quebram ondas, resultante de um canal de águas profundas. Geralmente encontram-se nas praias com fundo de rocha.
Chop – O mesmo que cordinha, strep,leach; une a prancha ao praticante evitando que este a perca.
Cross-Shore / Side-Shore – Vento que sopra de lado em relação à praia..
Crowd – Muita gente a surfar na mesma área.
Deck – Parte de cima da prancha.
Direita – Onda que, visto da praia, parte para o lado esquerdo, a designação é dada sempre pela perspectiva do praticante.
Drop – Significa descer a onda da crista até à base.
Drop in – Descer a onda à frente de outro praticante com prioridade, interferindo na sua trajectória.
Duck-Dive – Técnica para passar por baixo das ondas sem ser arrastado.
Esquerda – Onda que, vista da praia, parte para o lado direito, a designação é dada sempre pela perspectiva do praticante.
Flat – Quando o mar esta liso, sem ondas.
Floater – Manobra onde o praticante flutua sobre uma secção de onda já partida.
Free-Surfer – Surfista que não entra em campeonatos regularmente. “Surfa” por puro prazer e de preferência, longe do crowd.
Fundo (bottom) – Parte do fundo da prancha., que esta em contacto com a onda.
Fundo Misto – Fundo de areia e rocha, onde as ondas quebram.
F.P.S. – Federação Portuguesa de Surf.
Heat – Tem a duração de 20 a 30 minutos (dependendo do evento), onde estão presentes em competição quatro atletas. Uma série, uma eliminatória.
Glass – Condições sem vento, em que o mar adquire um aspecto liso e espelhado.
Inside – Qualquer lugar dentro da arrebentação, ou seja, a própria arrebentação.
I.S.A. – Internacional Surfing Association.
Junção – Quando a espuma de uma direita e de uma esquerda se encontram.
Line-Up – Zona onde as ondas se formam, e onde o surfista espera pelos respectivos sets.
Lip – “Lábio” da onda, zona da onda com mais força.
Marreca – Onda “péssima”; muito pequena.
Nose – Parte superior da prancha.
Off-The-Lip – Manobra no qual o atleta parte em direcção ao lip da onda, batendo nesta e voltando para a base da onda.
Off-Shore – Quando o vento sopra da terra para o mar.
On-Shore – Quando o vento sopra do mar para a terra.
Outside – Qualquer lugar fora da zona de rebentação; para lá do line up.
Pico – Zona da água onde as ondas quebram.
Point – Qualquer lugar ou local que as pessoas consideram interessante para a pratica do Surf /Bodyboard.
Point-Break – Praia com fundo de pedra em que a onda quebra sempre no mesmo local.
Quebra-Coco – Ondas que rebentam perto da areia com bastante força.
Rebentação – É a distancia que vai da praia até onde começa a quebrar as ondas; zona de impacto.
Ref-Break – Praia com fundo de coral e de pedra.
Secção – Parte de uma onda; cada secção propicia manobras diferentes.
Série ou Set – Sequencia de ondas.
Shape – Formato da prancha.
Shaper – Aquele que dá forma ao bloco de polietileno transformando-o numa prancha.
Strep – O mesmo que “leash” ou “shop”.
Swell – Ondulação.
Tail – Parte de trás da prancha.
Tube-Rider – Surfista que é muito bom em tubos.
Tubo – Manobra em que o surfista fica dentro da onda.
Surf-Trip – Viagem de surf, geralmente para um lugar desconhecido com boas ondas.
Wax – Anti-derrapante à base de parafina que se coloca no deck a fim de não escorregar.
Wedge – Tipo de onda que quebra em forma de cotovelo derivado da junção de uma contra onda provocada por um obstáculo (Como um paredão ou mesmo uma encosta).
W.C.T. – World Championship Tour, é a primeira divisão do Circuito Mundial da modalidade.
Wipe-Out – Queda de uma onda.
W.Q.S. – World Qualifing Séries, é a segunda divisão do Circuito Mundial da modalidade.
Oração do surf
Mar nosso que estais na terra
santificadas sejam vossas ondas,
seja feito nosso swell,
assim no verão como no inverno,
o surf de cada dia nos dai hoje,
perdoais nossas vacas,
assim como nós perdoamos a quem nos rabeia,
e não nos deixai cair na tubulação,
mas livrai-nos do crowd...
santificadas sejam vossas ondas,
seja feito nosso swell,
assim no verão como no inverno,
o surf de cada dia nos dai hoje,
perdoais nossas vacas,
assim como nós perdoamos a quem nos rabeia,
e não nos deixai cair na tubulação,
mas livrai-nos do crowd...
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Jogos de surf
Nestes jogos de surf tens que fazer várias manobras nas ondas para conseguir ganhar pontos e chegar até a final do jogo de surf. Tem cuidado para não cair da tua prancha, pois perdes muito tempo para voltar e fazer outras manobras radicais.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Spots - Matosinhos e Leça da Palmeira
Matosinhos
Tipo de praia: Beach break
Qualidade da água: Aceitável
Bandeira azul: Não tem
Nível de surf: Iniciado
Fundos: Areia
Picos: Pontão, Baía
Ondas: Direitas
Extensão das ondas: Curtas
Melhor maré: Maré baixa
Direcção do swell: NW/ W/SW
Direcção do vento: Não há dados
Direcção off shore: E
Perigos diversos: Ouriços, peixes-aranha, fendas e rochas
Crowd: Muito
Localismo: Não há
Temperatura média do ar: 10ºC/ 22ºC
Temperatura média da água: 14ºC/ 16ºC
Leça da Palmeira
Localiza-se a sul da foz do Rio Leça, a 10 km a norte do Porto. Esta praia necessita de um bom swell para ter ondas consistentes.
É considerada uma boa praia para a iniciação. Tem muito crowd, principalmente no verão. A qualidade da água tem vindo a melhorar de ano para ano.
Tipo de praia: Beach break
Qualidade da água: Aceitável
Bandeira azul: Não tem
Nível de surf: Iniciado
Fundos: Areia
Picos: Pontão, Baía
Ondas: Direitas
Extensão das ondas: Curtas
Melhor maré: Maré baixa
Direcção do swell: NW/ W/SW
Direcção do vento: Não há dados
Direcção off shore: E
Perigos diversos: Ouriços, peixes-aranha, fendas e rochas
Crowd: Muito
Localismo: Não há
Temperatura média do ar: 10ºC/ 22ºC
Temperatura média da água: 14ºC/ 16ºC
Leça da Palmeira
Localiza-se a norte do Rio Leça e a 11,5 kms a norte da cidade do Porto. Trata-se de uma das praias mais conhecidas do grande Porto.
Tem o pico mais regular da zona onde se pode surfar todo o ano. Praia aberta à ondulação, ligeiramente protegida do vento sul. Este beach break raramente está flat, mesmo no verão.
Tipo de praia: Beach break
Qualidade da água: Entre aceitável e boa
Bandeira azul: Não tem
Nível de surf: Iniciado
Fundos: AreiaPicos: Paredão, Meia Laranja
Ondas: Direitas e esquerdas
Extensão das ondas: 50-100 metros
Melhor maré: Todas as marés
Direcção do swell: N/ NW/ W
Direcção do vento: Não há dados
Direcção off shore: E
Perigos diversos: Não há dados
Crowd: Muito
Localismo: Médio
Temperatura média do ar: 10ºC/ 22ºC
Temperatura média da água: 14ºC/ 16ºC
Sobre o Surf
O surf é considerado como o desporto dos Deuses, isto porque na Polinésia, só os reis é que podiam surfar. Aos outros só restava praticar o desporto deitados, uma espécie de bodyboard. Talvez tenha começado aqui a rivalidade entre os dois desportos.
O melhor horário para se surfar é de manhã.
História
Os primeiros relatos do surf dizem que ele foi introduzido no Havai pelo rei polinésio Tahito. Mas oficialmente o primeiro fato concreto que revelou a existência do desporto foi feito pelo navegador James Cook, que descobriu o arquipélago do Havai e viu os primeiros surfistas em acção.
Na época, o navegador gostou do desporto por se tratar de uma forma de relaxamento, mas a Igreja Protestante desencorajou por mais de 100 anos a prática do surf.
O reconhecimento mundial veio com o campeão olímpico de natação e pai do surf moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku. Ao vencer os jogos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse ser um surfista e passou a ser o maior divulgador do desporto no mundo. Com isso o arquipélago e o desporto passaram a serem reconhecidos internacionalmente.
Após a vitória nas Olimpíadas, Duke introduziu o desporto nos Estados Unidos e na Austrália com grande sucesso.
O sucesso do desporto foi tão grande que hoje em dia é um dos mais praticados em todo o mundo. Os filmes do cinema e os comerciais de TV foram fundamentais para a exposição do surf.
Actualmente a ASP (Associação dos Surfistas Profissionais) é quem regulamenta e traça as directrizes do desporto. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o WCT (World Championship Tour) e daí sagra-se o campeão mundial.
Competições de Surf
As competições de surf são disputados em forma de eliminatórias. Entram quatro atletas no mar e o melhor, classifica-se para a próxima parte. Desta forma, os quatro melhores surfistas ficam na final e aquele que tirar as melhores notas é o campeão.
Manobras do Surf
Resgada: O surfista manda a rabeta da prancha para a frente e vira o corpo para a onda.
Aéreo: O surfista decola sobre a onda e retorna com perfeição.
Cavada: O surfista vai embaixo da onda e sobe para fazer uma manobra.
Tubo: O surfista fica dentro da onda, no meio de tudo; esta é a principal manobra dete deporto.
360º: O surfista dá uma volta completa com a prancha na onda.
Cut Black: O surfista adianta na onda e volta para fazer a sua manobra.
Floater: O surfista salta sobre a "crista" da onda.
Acerca das marés…
BAIXA-MAR – É o nível das águas do mar no fim da vazante, quando se conservam paradas.
PREIA-MAR – É o nível mas alto atingido pelas águas do mar no fim da enchente (também é correcta a designação “praia-mar”).
Tabela das marés 100% surf
Federação Portuguesa de Surf
Responsável pela promoção e regulamentação da prática do surf em Portugal.
www.surfingportugal.com
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Fotos - Matosinhos
Fotos gentilmente cedidas por Michele Costa - Todos os direitos reservados/all rights reserved
sábado, 28 de novembro de 2009
Novas instalações
Situadas sob o passeio marítimo da praia de Matosinhos, equipados com w.c., w.c. cidadãos com mobilidade condicionada, duche de água quente, secador de cabelo, vestiários, sala de aula teórica com projector, sala de reuniões e etc.
Integradas no Projecto de Reconversão da Frente de Mar de Matosinhos, gizado pelo Arq. Eduardo Souto Moura, estas infra-estruturas vão contar com áreas de armazém de guarda sacos, de apetrechos de praia, de apoio à vigilância de praia e de apoio ao Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), bem como sanitários e balneários.
Maior conforto e comodismo aliados à experiência duma escola que já conta com 15 anos a ensinar surf.
A escola
1994 o ano da criação da primeira escola de surf do Porto!
As pranchas Mike Davis davam a cor à praia e com algum entusiasmo dedicaram-se ao surf algumas dezenas de alunos...
" Hoje ainda me orgulho de estar com alguns alunos no mar a partilhar os bons momentos que o surf dá." (João Diogo)
Fundada em 1994, a "João Diogo, ESCOLA DE SURF" dedicou-se sempre ao ensino do surf nas praias de Matosinhos, Leça da Palmeira, Espinho, Sacor e Moledo do Minho.
Depois de uma viagem à volta do mundo onde João Diogo estagiou em alguns dos locais mais influentes do surf (Australia e Hawai), resolveu fazer a primeira escola movel do país, "deslocava-me às praias de Espinho onde fazia dois dias de aulas, em Matosinhos, com a Câmara Municipal, com o Instituto Portugês da Juventude fazia outros dois dias em Espinho e dois dias em Moledo do Minho, restava 1 dia que fazia onde tinha mais alunos." (João Diogo)
Primeira escola nacional com funcionamento móvel (carrinha para transporte de passageiros às praias e para realização de surf-safaris e táxi-surf).
No Porto contou sempre com o funcionamento permanente da sede de apoio localizada na praia de Matosinhos, o que permitiu o lecionar e praticar o desporto durante todos os dias do ano.
É a única escola do Norte reconhecida com o mérito desportivo pelo Secretário de Estado do Desporto. Contando também o único treinador português com o mesmo reconhecimento.
Presente em Moledo do Minho desde 1995, tem iniciado centenas de interessados, locais e turistas, na modalidade, proporcionando a prática de uma actividade desportiva divertida.
No que diz respeito à educação aquática, o SURFING LIFE CLUB tem desenvolvido um papel importante, pois possibilita a prática do desporto de forma segura e consciente, além de incutir o respeito pelo mar e pelas zonas balneares.
A Surfing Life Club ao longo de mais de uma década proporcionou um programa único de desporto no norte de Portugal: animação + turismo.
Actualmente...
Oferecemos aulas regulares todos os dias do ano, com treinadores fixos, credenciados pela Federação Portuguesa de Surf, licenciados em Educação Física e Desporto, novas instalações equipadas com w.c., duche de água quente, vestiários, salas de aula, entre outros.
Dispomos de surf shop, loja de equipamento com aconselhamento técnico, surfsafaris, surfcamps aulas em escolas e colégios, Câmaras Municipais, empresas e projectos sociais com deficientes e em Moledo um apoio ao divertimento balnear.
Criamos diferentes níveis de evolução e vários horários proporcionando não só aos iniciados como aos mais evoluídos um acompanhamento com profissionais do surf.
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